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Jornalista Rivanildo Feitosa lança livro “Pequenas Mortes dos Brutos” em Teresina

Romance ficcional reúne reflexões sobre vários temas que prometem encantar os leitores.

Jornalista Rivanildo Feitosa lança livro em Teresina - Foto: Isabella Monteiro/Lupa1

Jornalista Rivanildo Feitosa lança livro em Teresina - Foto: Isabella Monteiro/Lupa1

27 de agosto de 2024 às 20:30
2 min de leitura

O jornalista e escritor Rivanildo Feitosa lançou, na noite desta terça-feira (27) em Teresina, o livro “Pequenas Mortes dos Brutos”, um romance que promete capturar a imaginação dos leitores e se destacar no cenário piauiense e nacional.

Em entrevista à TV Lupa 1, o jornalista contou que a obra foi desenvolvida meses antes da pandemia de Covid-19 e carrega reflexões sobre a vida e morte e também amadurecimento.

“São reflexões sobre a vida e morte e sobretudo sobre amadurecimento, sobre a arte como terapia, que me cura e cura nos cura. É um monólogo de existência, a conversa dele {personagem} com a mãe sobre afetos, sobre atualidades, tempos modelos das relações líquidas do agora. Ele se prende a o afeto e a arte como forma de sobrevivência, de vida, de transformação social”, disse o autor.

livro “Pequenas Mortes dos Brutos”, do jornalista Rivanildo Feitosa - Foto: Isabella Monteiro/Lupa1

Rivanildo Feitosa contou para a nossa equipe que vai focar no universo dos filmes após o livro, tendo como um dos projetos uma história atualizada sobre a lenda piauiense do Cabeça de Cuia.

“Eu tô gravando um curta de ficção, que é o primeiro meu de ficção, já tenho três documentários, dois que estão circulando por aí nas mostras e festivais. E estou realizando, a gente começa a gravar no fim do ano primeiro o ficção e ao mesmo tempo estou fazendo um longa documental que é sobre a história do cabeça de Cuia, mas uma história atualizada”, contou o jornalista.

A professora e psicanalista Maria do Carmo, prestigiou o lançamento do livro do amigo e também conterrâneo da cidade de Pio XI. De acordo com ela,

“Acompanho o Rivanildo a muitos anos e ele me acompanha também. Na nossa amizade a gente vê que há um processo de amadurecimento intelectual do Rivanildo e uma evolução de temas. Agora ele esta trabalhando também a questão da finitude, somos todos finitos e ‘morremos um pouco todos os dias’, como ele diz”, disse Maria do Carmo.

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