Julio Arcoverde destaca prioridades na análise do orçamento 2025
Análise da LOA/2025 é uma das tarefas mais importante do Legislativo, explica o deputado.
A Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) aguarda o envio, pelo Presidente Rodrigo Pacheco, do Projeto de Lei Orçamentária Anual (PLOA) para 2025.
Este documento, elaborado pelo Poder Executivo, estabelece a previsão de receitas e a alocação de despesas da União para o próximo ano, representando uma peça fundamental na administração pública.
A partir do momento de recebimento formal do PLOA, a Comissão dará os encaminhamentos necessários para que o relator-geral e os 16 relatores setoriais realizem uma análise minuciosa da proposta orçamentária.
Presidente da Comissão Mista de Orçamento, Deputado Julio Arcoverde - Foto: Divulgação
"Nosso compromisso é garantir uma avaliação criteriosa, responsável e transparente do Orçamento, assegurando que ele reflita as prioridades reais do país e esteja alinhado com os interesses da população. Todo o processo será conduzido com seriedade e responsabilidade, como requer a importância deste instrumento", informa o Presidente da Comissão Mista de Orçamento, Deputado Julio Arcoverde.
Segundo o parlamentar piauiense, a análise da LOA/2025 é uma das tarefas mais importante do Legislativo, pois suas diretrizes impactam diretamente o futuro econômico e social do Brasil.
"Após a PLOA entrar no sistema da CMO, vou me reunir com o relator-geral da LOA 2025, Senador Angelo Coronel, para definir o cronograma de atividades. Entretanto, já manifesto minha preocupação com o foco da proposta na arrecadação de impostos, e não na priorização da melhoria da gestão pública, da eficiência nos gastos e da redução da carga tributária que são fundamentais para gerar empregos, criar oportunidades e aumentar a confiança dos investidores", declarou o deputado.
“A Comissão assegurará um debate democrático e abrangente sobre a proposta orçamentária, oferecendo espaço para a atuação tanto das bancadas do governo quanto da oposição. Porém, deixo claro desde já: sob a presidência desta Comissão Mista, não aceitaremos medidas que comprometam o desenvolvimento econômico pleno e a estabilidade financeira do Brasil”, concluiu Arcoverde.
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