Caixas eletrônicos da agência da CEF da Kennedy amanhecem fechados
Dezenas de usuários que procuraram a agência se mostraram revoltados quando comprovaram a escuridão dos painéis dos caixas eletrônicos.
Caixas eletrônicos da agência da CEF da Kennedy amanhecem fechados
Todos os caixas eletrônicos da agência da Caixa Econômica Federal da avenida Kennedy, na zona leste de Teresina, amanheceram inoperantes, compondo o cenário de um local completamente abandonado.
Revolta
Dezenas de usuários que procuraram a agência se mostraram revoltados quando comprovaram a escuridão dos painéis dos caixas eletrônicos.
Terra de ninguém
Depoimentos colhidos junto aos ambulantes que trabalham nas imediações indicam que a agência da Caixa da Kennedy é terra de ninguém a partir do final do expediente até o dia seguinte.
Segurança para quê?
Esta coluna apurou que a agência passa a noite completamente abandonada sem ao menos um segurança nas dependências internas.
Ladrões fazem a festa
Consta que os ladrões fazem a festa nas instalações da agência durante a noite para espanto algum dos gerentes no dia seguinte.
Roubaram os fios
Ambulantes da região disseram que ladrões alcançaram os fundos da agência, que dá para o colégio CEV, e roubaram grande parte dos fios alimentadores da agência.
Até tubulação do ar
As mesmas fontes informaram que os ladrões chegaram a levar até a tubulação externa do sistema de refrigeração da agência.
Passando pano
Protegidos por sua superintendência em Teresina, gerentes de agências como a da Kenedy, pouco estão ligando para a preservação do patrimônio público porque sabem que têm recursos para recuperar a depredação
Suntuosidade
A agência da Kennedy fica a pouco mais de um quilômetro da suntuosa superintendência da Caixa, um verdadeiro palácio instalado na avenida Dom Severino.
Deixa para lá
A pouca distância não serve de estímulo para a superintendência mandar alguém pelo menos passar na Kennedy para saber como está o funcionamento.
Defendendo o emprego
A superintendência da Caixa parece ativa mesmo é quando incentiva funcionários a usar as redes sociais para atacar críticos do estabelecimento, usando a tática de dizer em comentários que os críticos tiveram crédito negado pela instituição, o que não é e nunca foi o caso deste modesto repórter.
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